A Dinâmica do Interrogatório pode ser usada não apenas no início das
aulas, como também no decorrer do ano letivo, pois revela-se uma excelente
estratégia pedagógica para o desenvolvimento dos conteúdos.
IDADE: 9 a 12 anos
MATERIAL: Nenhum
OBJETIVOS:
- Integração do grupo;
- Atenção;
- Observação;
- Elaboração de perguntas;
- Raciocínio;
- Percepção auditiva;
- Pensamento crítico;
- Aquisição de linguagem.
O professor escolherá um aluno pra fazer o papel do interrogado.
Este não poderá utilizar as palavras NÃO, SIM e PORQUE em seus argumentos.
Os colegas deverão fazer perguntas que induza o interrogado a falar as palavras proibidas,
quando este errar deverá pagar uma prenda. Em seguida passa a vez a outro colega.
Espero que você tenha gostado das Dinâmicas e comece a utilizá-las na sua sala de
aula. Lembre-se sempre: há vários caminhos para atingir os objetivos pedagógicos do
seu planejamento, e as Dinâmicas mostram-se um excelente recurso para fazer isso.
Abraços,
Acompanhamento Pedagógico - Reforço escolar, auxílio na produção de trabalhos escolares, acompanhamento individualizado, alfabetização e letramento, leitura e interpretação global e preparação para provas. Sala Insight - 3652-9910 / 99110-6608
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segunda-feira, 30 de março de 2015
quinta-feira, 26 de março de 2015
Dinâmicas para o início das aulas.
As dinâmicas de integração para o primeiro dia de aula têm como objetivo que os
participantes se apresentem, que memorizem os respectivos nomes, que iniciem um
relacionamento amistoso e que se desfaçam as inibições que falem de suas
expectativas para o início do ano letivo .
O professor começa com a apresentação e depois pede que os alunos se apresentem
da seguinte maneira.
1) Eu sou... e você, quem é?
Formar uma roda, tomando o cuidado de verificar se todas as pessoas estão sendo
vistas pelos demais colegas.
Combinar com o grupo para que lado a roda irá girar.
O educador inicia a atividade se apresentando e passa para outro.
Por exemplo: "Eu sou João, e você, quem é?" "Eu sou Márcia, e você, quem é?"
"Eu sou Lívia, e você quem é?"
A dinâmica de integração pode ser feita com o grupo de alunos ou estudantes
sentados sem a roda girar.
2) Apresentação teatral:
Material Necessárrio: Objetos diversos (xale, óculos, chapéu, colares etc.)
Propor aos participantes apresentarem-se, individualmente, de forma criativa.
Deverá ser oferecido todo tipo de objetos para que eles possam criar dentro da
vontade de cada um.
3) Alô, alô!
Formar uma grande roda com todos os participantes e pedir que cada um se
apresente de forma cantada com a seguinte frase: "Sou eu fulano, que vim para
ficar; sou eu, fulano, que vim participar." É importante que cada um fale o seu
nome, pois este simples exercício trabalha a autoestima.
4) Procurando um coração...
Material Necessário: Corações de cartolina cortados em duas partes de forma
que uma delas se encaixe na outra. Cada coração só poderá encaixar em uma
única metade.
Distribuir os corações já divididos de forma aleatória. Informar que ao ouvirem
uma música caminharão pela sala em busca de seu par. Quando todos encontrarem
seus pares, o educador irá parar a música e orientar para que os participantes conversem.
5) Abraçando amigos
Formar uma grande roda. Colocar bem baixinho uma música agradável. Informar que
o grupo deverá estar atento à ordem dada para executá-la atentamente.
Exemplo: "Abraço de três" e todos começam a se abraçar em grupo de três;
"abraço de cinco", "abraço de um", "abraço de todo mundo." É importante que o educador
esteja atento para que todos participem.
6) Quando estiver...
Com o grupo em círculo, o primeiro a participar começa com uma frase.
Exemplo: "Durante minhas férias irei para a praia..".
O segundo continua: "Quando estiver na praia farei um passeio de barco.
O seguinte dirá: "Quando estiver no barco, irei..."
7) Apresentação
Propor a criação coletiva de uma história incluindo o nome de todos os
participantes do grupo.
Durante a narrativa, quando o nome de um participante for pronunciado, ele
deve levantar-se, fazer um gesto e sentar-se de novo.
A integração no primeiro dia de aula é fundamental para iniciar os primeiros
laços de amizade entre alunos e professor. Aguarde o próximo email com
mais dinâmicas para você usar.
Abraços,
participantes se apresentem, que memorizem os respectivos nomes, que iniciem um
relacionamento amistoso e que se desfaçam as inibições que falem de suas
expectativas para o início do ano letivo .
O professor começa com a apresentação e depois pede que os alunos se apresentem
da seguinte maneira.
1) Eu sou... e você, quem é?
Formar uma roda, tomando o cuidado de verificar se todas as pessoas estão sendo
vistas pelos demais colegas.
Combinar com o grupo para que lado a roda irá girar.
O educador inicia a atividade se apresentando e passa para outro.
Por exemplo: "Eu sou João, e você, quem é?" "Eu sou Márcia, e você, quem é?"
"Eu sou Lívia, e você quem é?"
A dinâmica de integração pode ser feita com o grupo de alunos ou estudantes
sentados sem a roda girar.
2) Apresentação teatral:
Material Necessárrio: Objetos diversos (xale, óculos, chapéu, colares etc.)
Propor aos participantes apresentarem-se, individualmente, de forma criativa.
Deverá ser oferecido todo tipo de objetos para que eles possam criar dentro da
vontade de cada um.
3) Alô, alô!
Formar uma grande roda com todos os participantes e pedir que cada um se
apresente de forma cantada com a seguinte frase: "Sou eu fulano, que vim para
ficar; sou eu, fulano, que vim participar." É importante que cada um fale o seu
nome, pois este simples exercício trabalha a autoestima.
4) Procurando um coração...
Material Necessário: Corações de cartolina cortados em duas partes de forma
que uma delas se encaixe na outra. Cada coração só poderá encaixar em uma
única metade.
Distribuir os corações já divididos de forma aleatória. Informar que ao ouvirem
uma música caminharão pela sala em busca de seu par. Quando todos encontrarem
seus pares, o educador irá parar a música e orientar para que os participantes conversem.
5) Abraçando amigos
Formar uma grande roda. Colocar bem baixinho uma música agradável. Informar que
o grupo deverá estar atento à ordem dada para executá-la atentamente.
Exemplo: "Abraço de três" e todos começam a se abraçar em grupo de três;
"abraço de cinco", "abraço de um", "abraço de todo mundo." É importante que o educador
esteja atento para que todos participem.
6) Quando estiver...
Com o grupo em círculo, o primeiro a participar começa com uma frase.
Exemplo: "Durante minhas férias irei para a praia..".
O segundo continua: "Quando estiver na praia farei um passeio de barco.
O seguinte dirá: "Quando estiver no barco, irei..."
7) Apresentação
Propor a criação coletiva de uma história incluindo o nome de todos os
participantes do grupo.
Durante a narrativa, quando o nome de um participante for pronunciado, ele
deve levantar-se, fazer um gesto e sentar-se de novo.
A integração no primeiro dia de aula é fundamental para iniciar os primeiros
laços de amizade entre alunos e professor. Aguarde o próximo email com
mais dinâmicas para você usar.
Abraços,
terça-feira, 24 de março de 2015
Participação dos Alunos: 25 Dicas
Participação dos Alunos: 25 Dicas
Existem várias formas de garantir maior participação dos alunos na sala de aula. Professores que estão cinco passos a frente dos demais, separam um tempo, dentro do planejamento das aulas, para lançar mão de algumas estratégias que garantam a participação dos alunos em qualquer atividade.
Geralmente esses Professores combinam várias técnicas e também ficam atentos e estão abertos para experimentarem novas abordagens para obter o envolvimento e o interesse dos alunos. Por isso não tenha receio de tentar o que for preciso para fazer seus alunos saírem da letargia quando o tédio bater a porta da sua sala de aula.
Embora existam dezenas de abordagens que podem ser utilizadas na sala de aula, a lista abaixo inclui algumas elaboradas para atender às necessidades de quase todos os professores, do infantil ao ensino médio. A idéia é misturar, combinar e utilizá-las, experimentando assim, as melhores maneiras de manter a participação dos alunos, durante toda a aula.
- Faça um desenho bem humorado no quadro negro, ou peça para alguns alunos desenharem um esboço sobre os principais fatos de determinada lição. Você também pode pedir aos destros para fazer isso utilizando a mão esquerda e vice-versa. Pode também pedir para os alunos realizarem esta tarefa com os olhos vendados, isso exigirá maior concentração e fará com que haja maior participação dos outros alunos.
- Quer chamar a atenção dos alunos para um determinado ponto da lição ? Desenhe em volta da mesma pequenas lâmpadas coloridas, como as que encontramos na árvore de natal. Este recurso também pode ser utilizado em cartazes, gráficos, mapas que ficam dispostos nos murais da sala de aula.
- Escreva no quadro negro três citações que não parecem estar relacionadas entre si e perguntar como elas estão relacionadas umas com as outras e com a lição que está sendo dada.
- Use música ! Toque uma música estridente ou peça para seus alunos identificarem sons a partir de uma fita. Pode também levar trechos de músicas para que os seus alunos relacione com a lição do dia. Você pode cantar os trechos, ou pedir para os alunos cantarem para você.
- Utilizar uma fantasia ou alterar o seu traje utilizando acessórios simples, tais como: gravatas, chapéus, broches, etc, que estejam relacionados com a lição do dia, colabora para que haja maior participação dos alunos, já que os mesmos ficarão intrigados, curiosos e atentos ao que virá depois.
- Peça para os alunos colocarem em ordem frases ou palavras chaves, relevantes da lição do dia. Leve essas frases e/ou palavras, fora de ordem, para que eles possam ordená-las e decodifica-las. Ou ainda pode separar os alunos em grupo e pedir para que cada grupo elabore uma frase relevante da lição, e que a embaralhe, então os grupos trocam as frases e cada um terá que decodificar a frase do outro grupo.
- Cronometre o tempo do maior número possível de atividades. Os alunos trabalham melhor quando estão duelando como relógio. Você também pode colocar um aluno responsável por cronometrar uma atividade, ou tocar um sino, apito ou campainha quando a atividade for mais longa. Outra forma de manter os alunos focados e atentos ao tempo é anunciar que uma mudança de ritmo está prestes a ocorrer e em seguida iniciar uma contagem regressiva. Cronometrar o tempo quase sempre faz com que haja maior participação dos alunos.
- Filme seus alunos em ação. Mesmo a atividade mais banal ganha outra importância quando os alunos são os “ atores” e o centro das atenções. Sendo assim a participação dos alunos é assegurada na certa.
- Faça um check list dos pontos principais da lição e entregue aos alunos, e a medida que você realizar a explanação, peça para que eles assinalem os pontos abordados na sua apresentação. Outra idéia é preparar o check list fora de ordem, e a medida que você explanar cada tópico eles irem colocando o check list na ordem correta. Isso faz com que todos fiquem focados e atentos para não perder a ordenação dos tópicos no check list.
- Quer fazer com que os alunos tomem nota da lição? Então forneça a eles uma lista de palavras-chaves e frases que você quer que eles aprendam relacionadas a lição a ser dada.
- Grave seus alunos fazendo, oralmente, um breve resumo de uma lição. Outra abordagem é separá-los em grupo, e cada grupo com o próprio celular grava o entendimento. Depois é exibido para toda a turma, a gravação de todos os grupos.
- Exiba vídeo de outros alunos, de outras turmas, realizando algo que você deseja que os seus alunos realizem logo em seguida. Esta estratégia já incute no grupo a idéia do que e como um trabalho deve ser realizado.
- Distribua aos alunos argila ou outro material bem pegajoso e dê uma tarefa específica para que seja realizada com este material. É bem difícil ficar entediado quando se está manipulando um material deste tipo.
- Faça crachás para seus alunos. Há várias maneiras diferentes de usar esta estratégia em sua sala de aula. Seus alunos podem dramatizar os nomes que foram dados. Você pode colocar os crachás nas costas dos seus alunos para que eles tenham de trabalhar com outros alunos, só que como o crachá com o nome do colega está nas costas ele terá de descobrir qual é o nome do colega que está no crachá nas suas costas. Você também pode usar os crachás com os nomes de atividades/tarefas que os grupos terão de realizar.
- Distribua fotos de pessoas e os seus alunos deverão fazer suposições sobre elas. Você também pode combiná-las, concentrar-se em observar detalhes específicos, e ainda utilizá-las em outras atividades.
- Peça para os alunos votarem as formas que gostariam de responder as questões sobre as lições. Exemplo: por meio de sinais, ou em pé, ou segurando cartazes, enfim, aqui o senso de diversão será o parâmetro a ser considerado. Desta forma a participação dos alunos estará garantida.
- Contagem regressiva de 10 até 1 irá alertar até mesmo os alunos mais velhos que eles precisam se concentrar em você e não nos colegas de classe. Esta estratégia é excelente para trazer a realidade aqueles alunos que gostam de ficar entretidos com devaneios ou dormindo na sala de aula. Faça toda a sala fazer a contagem regressiva com você.
- Quer afastar o tédio da sala de aula ? Peça para todos os alunos ficarem de pé e fazerem alguns movimentos bem bobos e engraçados, por exemplo: tocar o cotovelo esquerdo com a mão direita, colocar as duas mãos sobre a cabeça. Colocar 2 dedos na testa e girar todo o corpo para a direita, etc. Isso geralmente ajuda a tirar as “ teias de aranha” do cérebro.
- Distribua a seus alunos um jornal ou revista onde faltam palavras, e peça que eles forneçam as informações que faltam. Isso pode ser feito no texto de uma lição qualquer.
- Mostrar um desenho animado que se refere à lição e pedir aos alunos para criarem uma legenda para ele.
- Pedir para os alunos prepararem uma apresentação de slides sobre um Evento, uma Lição, um Interesse, etc.
- Para sinalizar uma mudança de ritmo e/ou de atividade, você pode utilizar um sinal que pode ser: um apito, bater palmas, ou ainda desligar as luzes e acendê-las novamente.
- Em uma determinada aula utilize um computador, tablet, ou celular. Mesmo as tarefas mais rotineiras ficam mais divertidas e mais fáceis de fazer quando utilizamos outros recursos para executá-las. E isso faz toda a diferença na participação dos alunos.
- Coloque uma lista de palavras no quadro negro e peça aos seus alunos para determinarem o que elas tem e comum. Use esta estratégia para mudar o ritmo de uma lição. Adicione nomes e/ou palavras improváveis à lista, pois isso irá forçar os seus alunos a refletirem mais para encontrarem uma solução plausível para a tarefa.
- Tire fotos dos seus alunos durante a execução de uma lição e coloque no mural da sala de aula. As fotos também podem ser enviadas aos Pais e aos próprios alunos por email.
Conseguir a participação dos alunos é o primeiro passo para que eles comecem a aprender.
sexta-feira, 20 de março de 2015
Dislexia: como trabalhar com ela?
Dislexia não compromete a inteligência
Definida como um distúrbio ou transtorno de aprendizagem na área da leitura, escrita e soletração, a dislexia é genética e hereditária e atinge cerca de 5% a 17% da população mundial. De acordo com a Associação Internacional de Dislexia, o distúrbio “é uma das várias distintas inabilidades de aprendizagem. É uma desordem específica da linguagem, de origem constitucional e caracterizada por dificuldades na decodificação de palavras isoladas”.
Para a professora titular do Departamento de Psicologia da Faculdade de Filosofia e Ciências Humanas da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), Ângela Maria Vieira Pinheiro, são consideradas disléxicas as crianças com extrema dificuldade na aprendizagem da leitura e da escrita, embora apresentem pelo menos inteligência média e ausência de problemas gerais de aprendizagem. Além disso, suas dificuldades de leitura não devem estar associadas a fatores tais como deficiências sensoriais não tratadas, desvantagem socioeconômica, problemas emocionais, oportunidades educacionais inadequadas ou faltas freqüentes à escola.
Psicóloga, com doutorado em psicologia cognitiva pela Universidade de Dundee, na Escócia e pós-doutorado pela Universidade de Educação de Ludwigsburg, na Alemanha, Ângela Pinheiro tem experiência na área de Processos Cognitivos Básicos. Sua atuação se dá, principalmente, na área da linguagem escrita: reconhecimento de palavras, desenvolvimento da leitura e da escrita, construção de medidas de reconhecimento de palavras e dislexia do desenvolvimento.
Ela explica que a dislexia é um profundo déficit fonológico que se manifesta – mas não exclusivamente – na leitura e na escrita, e pode existir até mesmo em culturas não letradas. Segundo a psicóloga, a descoberta mais consistente, tanto na pesquisa psicológica como na neurociência, é que o principal problema de leitura dos disléxicos é um vagaroso e impreciso reconhecimento de palavras. “Nessa área, a dificuldade reside no processo de decodificação fonológica: a transformação de letras e de seus padrões em um código fonológico. Esse código é que permite o acesso à pronúncia da palavra e também ao seu significado,” argumenta.
Ângela Pinheiro adianta que a dislexia não compromete a inteligência e uma vez tratado, o disléxico pode vir a se destacar inclusive na carreira acadêmica. O tratamento é feito por meio de intervenções explícitas e intensivas em leitura, que diferem de acordo com o tipo de dislexia. Ela diz que, devido ao distanciamento entre o meio acadêmico e as escolas, é de se esperar que as professoras, por desconhecerem os avanços da ciência da leitura, não estejam preparadas para a inclusão de alunos disléxicos. A questão, destaca, é até que ponto deve ser possível fazer intervenções de alta qualidade para todas as crianças que precisam de assistência.
Transformar em prática todo o conhecimento adquirido seria um desafio para os pesquisadores, acredita a psicóloga. De acordo com ela, é necessário dispor de condições de financiamento para o treinamento de professores de forma a garantir que todas as crianças recebam o tipo de instrução em leitura que as transformarão em bons leitores.
(Fátima Schenini)
quinta-feira, 19 de março de 2015
Lição de Casa
Lição de Casa: ajudar os filhos na tarefa é recomendável?
Ajudar ou não os filhos no dever de casa? Uma dúvida para os pais que incomoda, quando não assusta. Afinal, queremos que nossos filhos mostrem que são bons, que seus trabalhos estão sem erros, que fizeram direitinho a lição de casa. Mas até quando isso é certo? Se o dever vai para a escola sem erros, como a professora pode medir os avanços da criança? Por outro lado, a ausência dos pais pode ser interpretada pela criança como descaso pela educação e por ela própria. Como também os pais podem dar sua contribuição neste momento sem tirar a autonomia e o descobrimento de seu filho? Veja na reportagem do portal UOL.
http://mais.uol.com.br/view/11384077
quarta-feira, 18 de março de 2015
Acompanhamento Pedagógico

É nessa dificuldade que a Pedagoga Danieli Beneciutti - Sala Insight pretende ajudá-los,oferecendo aulas particulares de reforço em todas as disciplinas escolares ,bem como acompanhamento pedagógico e orientação de estudos no que se refere ao cumprimento das atividades escolares.
Visando sempre em levá-lo a uma concentração maior durante a realização das atividades escolares, e esclarecimento de dúvidas durante a realização das mesmas para que os estudantes adquiram a segurança necessária e auto-confiança em sua capacidade de aprender.
terça-feira, 17 de março de 2015
Dicas para seu filho virar um aluno nota 10
Seu filho não leva a escola a sério? Veja como ajudá-lo a se tornar um aluno exemplar
"A falta de motivação entre os jovens é cada vez mais comum", diz a psicóloga Tatiana Lessa, autora do livro E Agora? Meu Filho Não Gosta de Estudar!. Quando o filho vai mal na escola, a mãe deve procurar a diretoria para entender o problema e eliminar a possibilidade de um distúrbio de aprendizagem, como a dislexia, ou de bullying. Confira outras dicas:
1. Ensine seu filho a estudar
Algumas crianças aprendem mais quando leem para si. Outras fazem resumos ou pedem para que alguém leia e faça perguntas. Faça esse teste com seu filho para que vocês dois descubram como ele estuda melhor.
2. Converse
Muitas vezes, as dificuldades de aprendizagem estão relacionadas à parte emocional da criança. O diálogo é importante para descobrir se ela é vítima de bullying, se está estressada ou se os problemas da casa estão afetando sua dedicação aos estudos.
3. Seja parceira da escola
O professor acompanha seu filho todos os dias e pode ajudar a encontrar uma solução. Por isso, nunca faça críticas a ele na frente da criança. O jovem sabe quando aquele profissional perde o valor e pode querer enfrentá-lo.
4. Descubra o talento dele
Toda criança tem dificuldade em algumas matérias e facilidade em outras. São as inteligências múltiplas. Peça para seu filho listar suas habilidades, como redação ou matemática. Isso vai ajudar você a desenvolver uma estratégia de estudos que estimule seus pontos fortes.
5. Se for preciso, apele para o reforço
A criança pode estar com dificuldade em alguma matéria por falta de conhecimentos básicos. Verifique essa possibilidade com o professor e, se necessário, peça reforço na própria escola ou com um amigo.
6. Dê autonomia
Não seja superprotetora. Se você incentiva seu filho a ser responsável e a ter disciplina com pequenas tarefas, como separar a roupa suja em casa e cuidar do bicho de estimação, estudar não vai ser um fardo tão grande, pois ele já estará acostumado. Dessa forma, ele ficará preparado para desafios maiores, como o vestibular.
7. Cobre
Veja se seu filho está cumprindo os horários e mostre que você está de olho. Elogie quando ele se comportar bem e dê algum castigo caso ele descumpra o acordo.
8. Elogie
Se os pais não acreditam nos seus filhos ou não demonstram isso, os pequenos deixam de acreditar no próprio potencial. Uma criança com a autoestima elevada pelas conquistas na escola se sente estimulada a continuar estudando.
9. Incentive a prática de esportes
A falta de uma atividade física pode levar a criança a gastar energia de forma negativa, como tumultuar a sala de aula.
10. Estimule a alimentação saudável
Seu filho come antes de ir para a escola? Estudar sem se alimentar direito pode prejudicar a memória e a atenção durante as aulas. Beber pouca água também pode causar sonolência.
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